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sábado, 26 de novembro de 2011

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A língua diz muito sobre sua saúde

por Caroline Randmer design Laura Salaberry ilustrações Bruno Algarve

 
 

   Quem pensa que sua função mais importante é a fala está enganado.Ela revela mais do que imaginamos, delatando desde problemas respiratórios até infarto no miocárdio.Basta prestar atenção nos seus sinaisVeio da medicina tradicional chinesa a ideia de analisar a aparência da língua para desvendar eventuais problemas no corpo humano. Praticantes dessa abordagem terapêutica de 1600 a.C. acreditam que sua textura, seu formato e sua cor são capazes de dedurar desequilíbrios e dar pistas sobre o estado físico do indivíduo.Apesar de essa crença ter se deparado com certo ceticismo ocidental ao longo dos séculos, ela vem ganhando força em várias correntes"Esse órgão muscular sinaliza qualquer alteração do corpo", afirma Ana Kolbe, presidente da Associação Brasileira de Estudos e Pesquisas dos Odores da Boca, em Salvador, na Bahia.Cientistas da Universidade de Tecnologia da Malásia também apostam nisso e iniciaram um projeto que deve durar pelo menos três anos. Eles querem provar que o exame de observação língual deve ser incorporado ao dia a dia de médicos e dentistas. Com o auxílio de leituras digitais, os estudiosos desenvolvem um chip para processar imagens capturadas na boca e aperfeiçoar o diagnóstico.

Esse tipo de investigação é possível porque as mucosas do nosso organismo são as primeiras a sofrer alterações quando ele está em apuros. Daí que até o estado nutricional se reflete na língua: "Os tecidos da boca se renovam constantemente. Por isso, a formação de novas células depende de uma série de nutrientes, como as vitaminas", explica o gastroenterologista Jaime Zaladek Gil, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Ela, portanto, acusa as eventuais carências.

A aparência da mucosa, em si, é a primeira a ficar diferente quando algo não vai tão bem. Isso porque nosso corpo mantém um estoque de substâncias importantes, como certos nutrientes. Se essas reservas ficam no limite, logo surgem tonalidades estranhas, por exemplo. Um problema bastante comum é a língua ficar mais avermelhada do que o normal e perder sua aspereza característica. "Isso acontece quando há falta de vitaminas do complexo B e ferro", exemplifica Débora Dourado, gastroenterologista do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo.

Doenças mais graves, por sua vez, fazem mais do que alterar a língua em si. Elas tendem a afetar o fluxo salivar. "A saliva é formada por uma parte líquida e uma sólida. Quando alguém adoece, a tendência é o problema diminuir a produção só da primeira parte", explica Ana Kolbe. Então, os resíduos sólidos, capazes de entregar a disfunção, formam um revestimento mais aderente e espesso que, conforme a cor — amarelada, branca, com pontos negros, entre outros tons —, irá levantar suspeita do mal que está à espreita (e você pode conferir alguns exemplos nas ilustrações à esquerda e abaixo). Portanto, já sabe: mostre a língua.

Outra função primordial

Nas papilas gustativas, há sensores que distinguem cada sabor. Eles enviam mensagens ao cérebro, que reconhece as sensações:

 

 

 1 Doce
2 Salgado
3 Azedo
4 Amargo

 

 


 


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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

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Policiais negociam greve com deputados no MA

Eles tomaram a Assembleia Legislativa e esperam posição da governadora.

 
Greve_maranhão 
Com greve da PM, capital do Maranhão vive onda de boato e pânico.


TJ decreta ilegalidade da greve dos policiais e bombeiros militares

   O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) decretou, no final da manhã de ontem (24), a ilegalidade da greve dos policiais militares e bombeiros do Estado e atribuiu, a cada militar envolvido no movimento, multa de R$ 200 por dia não trabalhado. Apesar disso, os grevistas continuam acampados na sede da Assembleia Legislativa do Maranhão e afirmaram que o movimento é pacífico e ordeiro; porém, por tempo indeterminado e sem previsão de desocupação do prédio do Poder Legislativo. Por solicitação da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP), um batalhão da Força Nacional já está operando em São Luís e Imperatriz, além de outras cidades do interior, e fará o policiamento ostensivo no Estado durante a paralisação da PM e do Corpo de Bombeiros.
   A decisão sobre a ilegalidade da greve, deflagrada em assembleia geral, na última quarta-feira (23), foi proferida pelo desembargador Stélio Muniz, em resposta a ação protocolada pelo governo do Estado logo nas primeiras horas da manhã de ontem. O embasamento da decisão é a Constituição Federal, que veda expressamente este tipo de mobilização por parte dos militares. O desembargador estipulou ainda multa de R$ 200 por policial, a cada dia parado. Informações deram conta de que o magistrado estaria analisando um pedido de prisão preventiva dos líderes do movimento e, caso deferido, a segunda liminar garantiria a detenção de todos os militares com patente a partir de capitão.
  Segundo o cabo PM Roberto Campos Filho, diretor da Associação dos Servidores Públicos Militares do Maranhão (Assepma), a categoria tenta negociar com o governo desde o mês de fevereiro, deste ano, sem sucesso. Ele explicou que a paralisação foi a única maneira de chamar a atenção da governadora para os problemas que a categoria tem enfrentado e pressionar o atendimento das reivindicações das corporações antes da votação do Orçamento do Estado para 2012. Os militares reivindicam dentre outros itens, aumento salarial de 30%, referentes a perdas salariais dos últimos três anos, modificações nos critérios de promoção e reorganização do quadro de oficiais, implementação de jornada de trabalho de 44 horas semanais, eleição do comandante geral da Polícia Militar.
   O major PM Antônio Brandão, membro da Assepma, explicou que os militares não invadiram a Assembleia Legislativa e frisou que foram bem recebidos pelo presidente da Casa, Arnaldo Melo (PMDB), que teria determinado o expediente dos funcionários ontem, somente até 12h30, por conta do movimento. Os PMs e bombeiros que ocupam as dependências internas externas da Assembleia disseram que só sairão de lá quando a governadora Roseana Sarney entrar em acordo com as corporações. “Estamos lutando pelos nossos direitos. A governadora não quer negociar, pois quando o Legislativo tentou intervir ela disse que o Executivo não possuía porta-voz e afirmou não estar sabendo de nada do que foi negociado conosco na última paralisação. O deputado Arnaldo Melo disse que podemos ficar e que não chamaria o Batalhão do Choque nem a Força Nacional para nos tirar daqui”, declarou.
   Os policiais militares somam sete mil em todo o estado, e os bombeiros chegam a 900 homens. Cerca de dois mil militares estão acampados no prédio da Assembleia Legislativa e várias barracas foram montadas no local. Uma reunião teria sido marcada na manhã de ontem, em sessão ordinária, com os deputados da base do governo na AL para iniciar o processo de negociação. Porém, os manifestantes disseram que não aceitariam mais ‘promessas’ e pontuaram que só deixariam o local depois de um posicionamento definitivo da governadora. O comando de greve informou também que a paralisação já atingiu as principais cidades do Estado, entre elas Imperatriz, Bacabal e Pedreiras e pontuou ainda que a brigada de combate a incêndio do aeroporto Marechal Cunha Machado, em São Luís, também deve deixar de trabalhar durante o movimento.
   Denúncia – Mais uma vez o Jornal Pequeno recebeu a denúncia de que por conta da paralisação, cadetes do Curso de Formação de Oficiais (CFO), da Academia de Polícia Militar, estariam sendo convocados para fazer a segurança de estabelecimentos bancários, desarmados e sem coletes. O diretor da Assepma, cabo PM Roberto Campos Filho, explicou que também teve conhecimento do fato e alertou que se a notícia fosse realmente verídica os cadetes estariam sendo levados para a ‘morte’, uma vez que não podem exercer a função de policiais, se ainda não tiverem concluído o curso de formação. Ele frisou ainda que eles só poderiam estar na rua se estivessem na companhia de policiais.
Em nota oficial divulgada no início da madrugada de ontem, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que sempre manteve aberto o diálogo e ressaltou que diversos avanços foram obtidos pelas categorias. Dentre eles, estão o aumento do auxílio alimentação de R$ 120 para R$ 250, de forma linear; criação e regulamentação de nove unidades operacionais, com a criação de 4.466 cargos; a promoção de 406 oficiais, redução do interstício de 10 anos para cinco anos da promoção do soldado a cabo PM, redução do interstício de oito anos (tempo de serviço) e seis anos (antiguidade e merecimento) para apenas três anos em ambos os casos, para a promoção do cabo a 3° sargento; redução do interstício de quatro para três anos, para a promoção do 3° sargento a 2° sargento, e a efetivação de 3.388 promoções de praças em todas as graduações.
   A SSP informou ainda que o policial militar do Maranhão recebe o sétimo salário no ranking nacional, no valor de R$ 2.028 mil; e maior que a remuneração percebida no Rio de Janeiro, que é de R$ 1.137,49 mil; e no Rio Grande do Sul, que é R$ 996. E reiterou ainda que um estudo está sendo concluído, objetivando o realinhamento salarial dos servidores públicos estaduais ativos e inativos, contemplando também os policiais militares. A Força Nacional já está operando em São Luís e Imperatriz, além de outras cidades do interior do Maranhão, a fim de garantir que a população não seja penalizada.
   Apoio – O presidente do Sindicato da Polícia Civil do Maranhão (Sinpol), Amon Jessen, esteve na Assembleia Legislativa e enfatizou total apoio aos militares. Ele acrescentou que o governo do Estado tem total condição em atender as reivindicações salariais das corporações, mas prefere desonrar seus compromissos e insuflar as categorias a dar início a movimentos grevistas. Ele revelou que na próxima segunda-feira (28), às 18h, os policiais civis farão uma assembleia geral, com indicativo de greve, em frente ao Plantão Central da Beira-Mar. “O acordo firmado em abril com o governo foi apenas parcialmente cumprido. Acertamos em criar uma comissão (composta por dois integrantes da Sinpol), junto com a Secretaria de Planejamento e Orçamento para trabalharmos o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCR), observando a reposição dos policiais civis nos próximos três anos, mas isso ainda não aconteceu e ninguém nos chamou para conversar até agora”, relatou.
Grevistas afirmam não ter sido notificados sobre a ilegalidade
POR VALQUÍRIA FERREIRA
Até o início da noite de ontem (24), o comando da greve dos policiais militares e bombeiros informaram que não haviam sido notificados da decisão que considera a greve da categoria ilegal. A decretação da ilegalidade do movimento foi de iniciativa do desembargador José Stélio Nunes Muniz, pela manhã; ele ainda determinou multa no valor de R$ 200, para cada manifestante, por dia sem trabalhar.
De acordo com Marcos Barros, cabo do Corpo de Bombeiros e diretor da Associação dos Servidores Públicos Militares do Maranhão (Assepma), pelo fato de a categoria não ter sido notificada sobre a decisão da Justiça, todos permaneceriam acampados na Assembleia Legislativa. Ele disse que os manifestantes só souberam da decisão por meio dos meios de comunicação. “Eu acho que o Tribunal de Justiça (TJ) e a Vara da Fazenda Pública deviam se colocar como moralistas para apurar, junto com o Ministério Público (MP), as denúncias de corrupção nas secretarias de Estado. Deveriam investigar o caso do Espigão Costeiro, da Via Expressa. Nós não somos marginais, não estamos cometendo crime; nós estamos reivindicando nossos direitos, melhores condições de trabalho e salário digno, tanto que temos apoio dos delegados, Polícia Civil, agentes penitenciários e da sociedade”, disse Marcos Barros. “A atitude da governadora não é democrática. Ela deveria negociar com a gente, mas estar querendo retaliar o movimento chamando a Força Nacional, que veio ao Maranhão para receber a diária de R$ 250”, completou o diretor.
Na manhã de ontem, por volta das 11h30, uma comissão da Assepma esteve reunida com um grupo de deputados, na Assembleia Legislativa. Os militares voltaram a apresentar suas reivindicações. Os parlamentares, ao final do encontro, se comprometeram em levar as reclamações à governadora Roseana Sarney.
Greve – Os PMs e bombeiros iniciaram, na noite de quarta-feira (23), o movimento grevista após assembleia geral da categoria. Depois, eles se dirigiram em carreata até a Assembleia Legislativa, onde permanecem acampados.
Os militares reivindicam melhores condições de trabalho, reestruturação do plano de carreiras, reajuste de cerca de 30% nos salários e redução da carga horária de 72 para 40 horas, conforme a Constituição Estadual, que assegura que todo servidor público do Estado deve trabalhar no máximo 40 horas semanais. De acordo com a Assepmma, o subsídio dos PMs e bombeiros é de R$ 2.028, desde 2009.
 

 

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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

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País gasta R$ 40 mil com um preso, mas R$ 


15 mil com um estudante




O país investe mais nos presos que nos estudantes, segundo dados do jornal "O Globo". A média anual de gastos com um detento é de R$ 40 mil, enquanto que com um aluno, R$ 15 mil, quase um terço do valor.

Já na comparação entre os presídios estaduais e os estudantes de ensino médio, a cargo dos governos estaduais, a primeira área recebe quase nove vezes mais verbas que a educação. A diferença é de R$ 21 mil por ano para R$ 2,3 mil.

Na avaliação dos especialistas, não se deve deixar de gastar com o sistema penitenciário, que enfrenta problemas como a superlotação, e sim se investir mais nos diversos níveis da educação e aplicar melhor o dinheiro destinado aos presos.

A solução do Brasil está, atrelada à educação. É preciso investir no orçamento da educação, oferecendo uma escola com tempo integral às nossas crianças: café, almoço, jantar, esportes e transporte, tanto nas cidades quanto no campo. vários órgãos públicos, municipais, estaduais e federais podem participar desta mobilização.


Sem crianças nas ruas, todas na escola, o tráfico perde sua grande fonte de recrutamento. com uma medida deste porte são beneficiadas a segurança e a saúde. criança alimentada é sinônimo de saúde para ela e para os pais. O bolsa família perde o sentido, sendo este investimento revertido para diminuição da dívida pública.





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